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O mercado imobiliário está aquecido como há anos não se via e no ano de 2021 sofreu uma das maiores altas já registradas. Várias cidades fugiram do padrão e alcançaram patamares muito altos de valorização. 

 

Os lançamentos cresceram 39% e as vendas de imóveis novos avançaram 21% no primeiro trimestre do ano de 2021, em comparação com o mesmo período de 2020, segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc). Em alguns lugares toda essa movimentação passou a se refletir nos preços. 

 

O valor de venda do metro quadrado de apartamentos residenciais avançou 4,36%, em média, em 2021, de acordo com o Índice FipeZap, que acompanha os preços de anúncios na internet. A alta é bem menor do que a inflação acumulada no mesmo período, o IPCA somou 8,06%. 

 

Principais destaques

 

Entre os locais que merecem atenção está o litoral de Santa Catarina. Os preços em Itapema, cidade de praia com menos de 68 mil habitantes, subiram 18% em 12 meses até maio, o maior entre os 50 municípios incluídos no Índice FipeZap.

 

Por vários anos, os lançamentos mais sofisticados da região ficaram restritos a Balneário Camboriú, ao lado de Itapema, conhecida pela vida noturna e a gastronomia. Alguns dos edifícios mais altos do país foram lançados e estão sendo construídos lá, como o Yachthouse by Pininfarina, com duas torres de 81 andares cada.

 

Mas, além de Itapema, outras cidades do estado de Santa Catarina também se valorizaram. Como aconteceu com Itajaí, São José, Joinville e também Balneário Camboriú, todas estão registrando as maiores altas acumuladas nos meses de junho de 2020 a 2021 na série do FipeZap. 

 

Florianópolis, capital catarinense, presente no índice desde 2012, já havia experimentado outros momentos de forte expansão de preços, entre o segundo semestre de 2013 e outubro de 2014, e depois entre julho de 2015 e abril de 2016.

 

Com alta acumulada de 14%, os preços dos imóveis em Maceió, capital de Alagoas, também chamam atenção, e uma conjunção de fatores conduziu a esse resultado. 

 

Em Manaus, onde a demanda por imóveis também superou os estoques disponíveis, outro fator ajudou a impulsionar os preços para cima, o metro quadrado residencial valorizou 11% em 12 meses. 

 

O que ajuda a equilibrar o valor dos imóveis de Manaus com outras regiões do Brasil são os preços dos terrenos. Em geral, o custo com a área corresponde a cerca de 15% do valor geral de vendas (VGV) do empreendimento. Em capitais mais badaladas, a proporção pode ser de três a quatro vezes maior.

 

Em cidades como Vitória e Vila Velha, no Espírito Santo, onde os preços avançaram respectivamente 11% e 9%, o que se enxerga é a falta de áreas para construção nos bairros mais desejados. 

 

Conclusão

 

O cenário permanece favorável tanto para quem quer comprar quanto para morar. Além disso, estimula quem quer comprar para investir a se mexer. 

 

A escolha, no entanto, precisa ser criteriosa, especialmente fora dos maiores centros, que costumam dispor de um volume maior de informação à disposição dos potenciais compradores. 

 

E a melhor maneira de se investir no mercado imobiliário na atualidade é através dos leilões de imóveis. Com eles você pode adquirir um imóvel com 30% a 70% do valor de mercado. 

 

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Referências

 

https://www.infomoney.com.br/minhas-financas/as-cidades-em-que-os-precos-dos-imoveis-mais-subiram-spoiler-sao-paulo-e-rio-estao-fora-da-lista/

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