Um dos efeitos colaterais da pandemia do covid-19 foi o aumento dos preços dos imóveis por conta do favorecimento da demanda.

A queda dos juros barateou os financiamentos, e as restrições de deslocamento fizeram com que muitas famílias passassem a juntar mais dinheiro. 

Além disso, o trabalho home office contribuiu para que muitas pessoas passassem a se preocupar mais com suas casas e procurassem algo mais confortável. 

Todos esses motivos somados levaram o mercado imobiliário a registrar a maior alta em 18 anos, em uma pesquisa feita em 2021, na qual foram acompanhadas 150 cidades.

De acordo com a pesquisa, no último trimestre do ano, houve um aumento de 11%, em relação ao período anterior do ano anterior, o maior percentual desde o quarto trimestre de 2004.

Como ficou a lista…

No topo da lista está Istambul, na Turquia, com aumento de 63% no valor dos imóveis. As três primeiras posições, aliás, são ocupadas por cidades turcas – Izmir vem em segundo (58,5%) e Ancara, em terceiro (55,9%).

Apesar do aumento no valor dos imóveis nessas cidades, o resto da Turquia continua inundado em uma crise econômica, por conta da maior inflação já registrada no país, chegando a quase 70%. 

Nos Estados Unidos, a cidade com maior salto nos preços foi Phoenix (32,5%), que ocupa o 5º lugar do ranking, seguida por Miami, com 27,4%, na 8ª posição, Dallas com 26%, na 9ª posição e San Diego com 25,4%, na 10ª posição.

São Paulo e Rio de Janeiro, as cidades brasileiras que compõem o índice, estão na parte final da lista, na 121ª e 129ª posições, respectivamente, com altas de 4,4% e 2,2% nos preços.

Diminuição das restrições da pandemia

Parte do aumento dos preços também ocorreu devido a um crescimento das cidades menores, que as pessoas passaram a procurar para fugir das grandes metrópoles. 

Em 2021 com a diminuição das restrições da pandemia, muitas pessoas passaram a voltar às cidades em busca de entretenimento e conectividade. 

E a retomada do turismo e dos intercâmbios estudantis fez com que países como Austrália e Nova Zelândia também experimentassem um aumento significativo do preço dos imóveis. 

A solução

Com o frequente aumento do preço dos imóveis e a diminuição do poder de compra da população, a tendência atual é a diminuição da procura por lançamentos imobiliários. Isso faz com que uma forma mais acessível de compra seja necessária, o que torna os leilões de imóveis uma ótima opção.

Os leilões de imóveis são a modalidade de investimento mais segura e rentável da atualidade e uma forma barata de comprar imóveis.

Imóveis de leilão podem chegar a um preço 70% menor do que o de mercado, por conta de serem utilizados, na maioria das vezes, para pagar dívidas dos antigos proprietários.

Além disso, os mesmos proporcionam transparência e condições interessantes de pagamento, oferecendo a oportunidade de parcelar em até 30 vezes mediante uma entrada de 25%.

Tudo isso contribui para que os leilões sejam uma excelente modalidade de investimento e também de compra de um imóvel próprio.